domingo, 11 de dezembro de 2016

o mistério de La Pascualita

Uma famosa Manequim no México de uma loja de noivas de 75 anos... agora se perguntem, por que uma manequim está durando tanto tempo em uma loja? Por que ela não foi trocada? Bom a história você confere abaixo... realmente é algo de se assustar... La Pascualita é um manequim de noiva que "vive" na vitrine de uma loja em Chihuahua, México, durante os últimos 75 anos. Isso é bastante tempo para uma loja de vestidos de noiva manter um manequim, mas a boneca tem uma história muito estranha por trás disso. Os moradores locais dizem que ela, na verdade, não é simplesmente um manequim da loja, e sim a falecida filha do dono!
Segundo o site ViralNova, Pascuala Esparza, a falecida filha, teria sido embalsamada e colocada na vitrine após sua morte. Ela morreu de forma trágica no dia de seu casamento, picada por uma aranha, uma Viúva Negra. La Pascualita foi instalada pela primeira vez na vitrine da loja em 25 de março de 1930, vestida com um vestido de noiva primaveril. O efeito foi instantâneo. As pessoas simplesmente não podiam deixar de olhar, mesmo a distância, àquele novo manequim, com os olhos bem-definidos de vidro, cabelo verdadeiro e tom de pele corado. Logo, perceberam que o manequim se assemelhava a dona da loja no momento falecida, a Pascuala Esparza.
                                                                 
Não demorou muito para que chegassem a conclusão de que a boneca era de fato o corpo embalsamado de sua filha, que havia morrido recente e exatamente no dia de seu casamento. Esta revelação espalhou o medo entre os moradores, e logo começaram a expressar a sua desaprovação. Mas com o tempo o dono da loja fez um comunicado oficial negando os rumores. Só que já era tarde demais, ninguém estava disposto a acreditar nela, de tão real que a Manequim parecia... Os moradores locais afirmam com certeza: a manequim é um corpo embalsamado e seria a filha do dono, morta há algumas décadas. Quem chegou a conhecer a filha do proprietário da loja afirma que ela era idêntica ao manequim da vitrine.

Durante anos, a história de La Pascualita vem atraindo um monte de visitantes, incluindo personalidades da mídia, de todo o México em Chihuahua. Agora, as pessoas da América do Sul, EUA e Europa também começaram a fazer visitas à noiva cadáver. Pessoas esfregam o nariz contra a vitrine da loja, olhando para a manequim, tentando descobrir se ela é mesmo real ou não. São absorvidos pelas suas características fascinantes olhar realista para o futuro. A maioria das pessoas vão embora convencidos de que ela é mesmo real.


Claro que, a presença de um defunto especulado deve, naturalmente, ser acompanhado por acontecimentos sobrenaturais. Vários incidentes ímpares foram relatados em torno do manequim, nenhum dos quais, lógico, foi confirmada. Diz-se que um apaixonado francês chegaria a noite e magicamente traria Pascualita de volta à vida, levando-a para fora da cidade. Alguns outros acreditam que seu olhar muda e segue-os ao redor da loja, outros até fizeram um vídeo, e disse que ela SORRIU para a câmera! (Vídeo no final da postagem) À noite, dizem que ela também troca de posição na vitrine SOZINHA.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

O Caso Caiçara: Casa Assombrada do RS Demolida Por Causa de Fenômenos Sobrenaturais

No ano de 2014 uma família moradora da zona rural do município de Caiçara-RS começou a ser aterrorizada por fenômenos inexplicáveis, como objetos se movendo pela humilde casa, ou por pedras caindo no telhado. Uma de suas filhas ainda apresentava sinais de possessão demoníaca. Na metade do ano, já tendo recorrido a diversas pessoas e não conseguido ajuda. Decidiram demolir a própria casa na esperança de que os fenômenos parassem! Conheça agora o caso da Casa Assombrada de Caiçara-RS

O local e a família
No Rio Grande do Sul, no norte do estado, existe uma cidade que muitos de nós iriamos morrer e provavelmente nunca iriamos falar dela, chamada Caiçara-RS. É uma cidade pequena, que tem pouco mais de 5 mil habitantes. Os moradores da cidade são pessoas humildes e as casas, principalmente na zona rural, são feitas de madeira.

Tudo estava normal por lá, com todo mundo trabalhando e fazendo a colheita, até o início do ano de 2014, quando uma família da zona rural, composta pelos pais e seus três filhos, um menino de oito anos e duas meninas, de 11 e 15 anos, começou a presenciar fenômenos sobrenaturais em sua casa.

A família é claro ficou muito assustada, não sabendo o que estava causando aquilo.

Os Fenômenos

Eram vários os fenômenos que acontecem na casa, eis alguns:

- pedras de todos os tamanhos que caem sobre o telhado e até dentro da casa, mesmo com portas e janelas fechadas. Detalhe é que não quebrava a telha de brasilit, bem fina, que cobria a casa.
- A dona da casa estava fazendo pão, e uma pedra caiu dentro da forma, mesmo com todas as portas e janelas fechadas.
- Uma das pedras atingiu o forno elétrico, estourando a porta de vidro
- Socos nas paredes.
- Objetos saem voando, como por exemplo facas de cozinha e ovos
- Uma chaleira de água saltou do fogão
- Água era jogada nos moradores enquanto dormiam
- O roupeiro ficava revirado
- Uma das filhas tem comportamento estranho, mudando a voz e comportamento. "Um dia, o espírito levou ela para cima da casa, jogou ela para baixo e quebrou a telha", relata a mãe.
- Em outra ocasião, a menina tenta matar o irmão mais novo!

Vizinhos Ajudam

A família não aguentava mais aquilo e entrou em desespero e procurou inicialmente ajuda com os vizinhos.

Valdir Marchioro, morador da comunidade onde aconteceram as primeiras manifestações do fenômeno, em uma das noites em que as pedras caíram, relata que tentou ajudar acolhendo a família na sua casa, para que pudessem ter uma noite de sossego. “No que eu tirei o cadeado do portão, e eles foram entrando no pátio, as pedras começaram a cair no telhado lá de casa”. O vizinho então os levou à escola da comunidade, onde passaram a noite sem a ocorrência de nova manifestação.

Já a cabeleireira e amiga da família, Zilda Roggia, devido aos acontecimentos, ia até a casa fazer orações e confortar os moradores. Ela relata que na segunda-feira, 10 de fevereiro, caíram muitas pedras, que inclusive atingiram os membros da família.

Polícia Presenciou Manifestações

Como os fenômenos não paravam, a família entrou em contato com a polícia. A Brigada Militar de Caiçara foi até o local para ver o que estava ocorrendo. Ele relataram os fenômenos para a polícia, que fez a averiguação e não encontrou nenhuma pessoa nos arredores da propriedade. Eles foram embora.

No dia seguinte, tudo voltou a acontecer, e então chamaram a polícia novamente. O sargento João Carlos Aquino disse:“Nós estivemos lá procurando nos milharais, no meio do mato, subimos um cerro próximo a casa, em todos os locais onde alguém poderia estar escondido para atirar as pedras. Não encontramos ninguém, e as pedras não paravam de cair”, conta Aquino. O sargento afirma que não era possível ver exatamente de onde as pedras vinham. “Só se ouvia o barulho do impacto e, em seguida, já víamos as pedras caídas no chão”, acrescenta.

O soldado da polícia militar, Marcos Cleber Paloschi, também esteve na propriedade, por duas vezes, enquanto os fenômenos aconteciam. A segunda vez foi na quinta-feira, 6, por volta de meia-noite, quando o policial presenciou a “chuva de pedras”, que se estendeu até as 3 horas da manhã de sexta-feira, 7. “Eu comecei a procurar ao redor para ver se encontrava algo, mas as pedras caíam de todos os lados. O mais incrível era que nenhuma caía fora da casa, todas no telhado”, relata o soldado.

Paloschi conta que ficou desesperado, porque via aquilo acontecer, mas não conseguia encontrar uma explicação lógica para o que ocorria. “Eram pedras de todos os tamanhos, grandes, pequenas. Quando eu estava num lado da casa, elas vinham do outro”, descreve Paloschi.

Depois da polícia presenciar tudo, o sargento Aquino falou para a família que eles não podiam fazer nada e aconselhou à família a buscar ajuda em meios religiosos.

"Jogavam pedras na casa, como uma chuva. A gente chamava a polícia. Ela vinha, olhava por tudo e não enxergava nada. A casa toda fechada e enchia de pedra dentro. Depois que acalmou um pouco as pedras, começou a virar os roupeiros", relata o casal que prefere não ser identificado.

A Religião Tenta Ajudar

Em virtude dos acontecimentos, diversas correntes religiosas têm entrado em contato com os moradores da casa, com o objetivo de auxiliá-los.

Entre eles o pároco da cidade de Caiçara-RS, Gelson Natal Franceschi, que esteve com a família. Ele afirmou que não irá emitir nenhum juízo sobre o caso até que uma equipe multidisciplinar analise a situação.

Lembra da cabeleireira Zilda, amiga da família, que ia rezar lá e presenciou diversos fenômenos? Ela levou a família até a casa da reikiana Nair Calegari Pagno, que é médium. Nair esclareceu em entrevista concedida ao jornal O Alto Uruguai que alguns membros dessa família têm um dom paranormal, em especial, uma pessoa que tem uma força muito grande. “Mas nem essa pessoa sabe que tem esse poder, porque é o inconsciente que faz isso”. A médium afirma que esse integrante tem uma paranormalidade e a sua energia está muito desequilibrada. Por isso, ela não sabe controlar esse poder. “Provavelmente, esse indivíduo que tem essa paranormalidade avançada, que até move pedras, é alguém que já sofreu muito”, acredita a reikiana.

Até o prefeito de Caiçara, Zílio Roggia entrou no caso e resolveu ajudar a família, procurando apoiar os envolvidos através do acompanhamento de uma assistente social e uma psicóloga.

A Menina sofre um Exorcismo!

Um médium exorcista se dirigiu até a casa para exorcizar a filha mais nova do casal, principal foco das manifestações, mas estranhamente, que ficou possuída foi a filha mais velha, de 15 anos.

Durante 4 horas ele luta em um ritual para liberar a menina do que fosse que a estivesse possuindo-a. O exorcismo foi filmado e a menina diz que é o demônio quando questionada pelo médium. Depois, perguntado sobre o que queria, ele diz "a casa". O médium então acredita que o antigo dono da casa pode ser o espírito que possuiu a garota.

Uma das cenas registradas mostra um celular saindo misteriosamente da mão da mãe dela, que acompanhava tudo. Mistério assombrados!!!

Casa Demolida!

A família já não sabia mais o que fazer, uma vez que os fenômenos não paravam, os vizinhos ajudavam como podia, mas assim como a polícia, não resolviam nada. A ajuda da igreja e de outra correntes espirituais não melhorou nada também. Até o exorcismo, que era para ter ajudado, nada alterou.

Para piorar, a família não conseguia mais dormir. Eles relatava que jogavam água neles enquanto dormiam!

Então, depois de muito estresse, a família tomou uma decisão drástica: demoliu a casa! Isso mesmo assombrado. Acreditando que a casa era quem causava os fenômenos, eles resolveram demoli-la e recomeçar a vida em outro lugar.

E quando eles estavam pronto para sairem da casa para a demolição, a filha mais velha ficou encarnada novamente e subiu na porta da casa e posteriormente no telhado dela, e ficava correndo pelo fino brasilit e jogando pedra no pais. Até que o telhado cedeu e ela caiu.

A prefeitura disponibilizou uma casa na zona urbana da cidade e pagou o aluguel do local.

 Os fenômenos Continuam

Vocês acham que os fenômenos pararam? Não! Depois de cerca de um mês, a filha de 11 anos do casal voltou a apresentar um comportamento estranho durante a madrugada, diz a mãe da menina. 

Conforme o relato da mãe, a menina contorcia o corpo e mudava o tom de voz. “Faz três dias que aconteceu de novo. Foi de noite aqui em casa. Aí a gente rezou e foi passando. Depois não deu mais nada. Pelo menos lá na outra casa acontecia de tudo, era muito pior. Agora é só com ela mesmo”, relatou a mulher, que prefere não ser identificada.

A mãe afirma que chegou a ir a uma curandeira na cidade, que a orientou a procurar um centro espírita que pudesse ajudar a menina. “A gente quer resolver isso, tirar esse espírito dela de uma vez. Fomos a uma curandeira. Ela falou que a gente precisava procurar um centro espírita, mas aqui na região não tem nenhum. Ninguém dessa federação aí veio ajudar. Não sabemos mais o que fazer. Prometeram na TV e não vieram. E a prefeitura diz que não pode fazer mais nada porque já está pagando nosso aluguel na casa nova”, diz a mulher.

Os Fenômenos Finalmente Pararam

E depois de um algumas semanas os fenômenos pararam! “Está tudo bem agora. Não tem mais nada de estranho. Queremos esquecer. Muitas pessoas nos ajudaram”, contou a mãe em entrevista ao portal G1, após a demolição da casa e a mudança da família para um novo lar.

Uma nova casa foi construída ao lado da casa demolida e a família foi morar nela.



sábado, 3 de dezembro de 2016

A misteriosa lenda de La Pascualita, uma manequim linda e assustadora

Em 25 de Março de 1930, um local ficou conhecido como a casa dos vestidos de casamento mais populares de Chihuahua, México. Todo esse sucesso se devia a sua nova manequim, que além de muito linda, era realmente misteriosa e controversa para o povo.
Os detalhes da manequim de cera eram incríveis, sua beleza era enigmática e a mesmo tempo muito realista, por este motivo ela cativava todo mundo que passava pelo local. “Chonita”, como ele chamou a amante de Pascualita Esparza Perez Perales, gradualmente tornou-se um mito para a cidade, alguns diziam que no interior da boneca havia uma mulher dessecada.
O mistério da chegada da boneca a Chihuahua é cercada por duas teorias; Uma delas é que o seu proprietário a comprou na França cativado por sua beleza e a segunda é que a loja “El Puerto de Liverpool”, estava comprando mercadorias para a sua loja, logo o proprietário intrigado com a decoração do cômodo da loja, insistia na compra da boneca de cera, embora não estivesse à venda, até que o dono dela cedeu pois não queria perder esse bom cliente.
A boneca de cera tinha olhos de vidro, o cabelo e as sobrancelhas eram de verdade colocados por implantes e o mais impressionante é que seus olhos inertes pareciam vivos e refletiam as suas emoções, como se ela estivesse dotada de toda a humanidade. A boneca recebeu o título de “a mais bela noiva de Chihuahua”.
Embora inspirasse muitas pessoas, outras não se sentiam tão feliz e se sentiam ofendidas com a possibilidade de que ela estivesse viva e reclamavam com o dono.
Na década de 60, ela surpreendeu a todos, como isso começaram a surgir rumores de que o boneca estava viva e andava à noite pela loja, até disseram que ela tinha em seus olhos veias vermelhas e seguia as pessoas, todos esses relatos começaram após a morte de seu dono.
Alguns dizem que, com a morte do proprietário, sua alma tomou a boneca de cera ou que ela teve uma filha depois de sua morte, a mãe querendo imortaliza-la a colocou dentro de um manequim. Entre outros rumores e lendas que a cercavam
Apesar de todas as lendas parecem um tanto absurdas, o local onde ela está exposta é um dos mais visitados da cidade, que procuram admirar a verdadeira beleza da manequim. As noivas da cidade de Chihuahua acreditam que comprar o vestido de noiva de sua loja é o mesmo que levar um amuleto de felicidade para o seu 

Terror! Jornalistas invadem casa mal – assombrada e são atacados por fantasma

A repórter americana Katie Kyros, do canal FOX43, dos EUA, passou apuros enquanto investigava relatos macabros numa casa conhecida por ser mal-assombrada em Hanover, cidade do estado da Pensilvânia. Katie e o cinegrafista Nick Petrillo foram atacados, segundo eles, por um fantasma

04 lendas urbanas Brasileiras

1. A lenda do opala preto
Essa é uma das lendas urbanas que intriga muita gente. Ela conta a história do assassino carioca Ubiratã Carlos de Jesus Chavez, que aterrorizou o Rio de Janeiro na década de 1970.
Segundo a lenda, Ubiratã dirigia um Opala preto durante uma perseguição policial, quando entrou em um túnel em alta velocidade e bateu violentamente num fusca.
Do acidente não restou nenhum sobrevivente, mas segundo dizem, há certas noites em que se percebe um opala preto perseguindo os carros que passam pelo túnel em alta velocidade, desaparecendo repentinamente no fim dele.
2. A Viúva Machado
Amélia Machado era viúva do empresário português Manoel Machado, e ficou conhecida como Viúva Machado. Pelo que se consta, Amélia era uma mulher de orelhas de tamanho descomunais, e que se trancafiou em casa depois de perder seu marido.
Após um surto de loucura, a Viúva Machado teria matado uma criança que invadiu sua propriedade, e depois cozido e devorado seu fígado. Depois disso, passou a procurar crianças pela noite para sustentar seu vício.
O casarão onde supostamente viveu a Viúva Machado até hoje é alvo de receio e medo por parte da população local, e sua histórias faz parte das lendas urbanas da região.
3. A lenda da boneca da Xuxa
A boneca satânica da Xuxa é uma das lendas urbanas que mais causou medo nas décadas de 1980 e 1990. Na época em que a boneca da apresentadora Xuxa virou febre entre as crianças, começou a circular a história de que uma mãe havia adquirido o brinquedo para sua filha, como presente de aniversário. E então o terrível aconteceu.
A menina dormia com a boneca toda noite, por ser seu brinquedo predileto. Mas sua mãe começou a perceber o surgimento repentino de arranhões e hematomas na filha, que ao ser questionada, dizia não saber como se machucara.
Até que numa tarde, a mãe da menina a encontrou degolada em seu quarto, com a boneca da Xuxa em cima de seu corpo. O pânico foi tão grande na época, que inúmeras lojas deixaram de vender a boneca, e algumas centenas foram recolhidas do mercado.
4. A noiva da estrada     
Segundo a versão mais popular dessa lenda urbana, a noiva da estrada é o espírito rancoroso de uma noiva que nunca conseguiu se casar, e que aparece para viajantes desavisados na estrada onde morreu.
A história conta que uma noiva estava prestes a fazer seu tão sonhado casamento, e estava indo de carro para outra cidade para buscar seu vestido. No caminho, um motorista de caminhão que dirigia bêbado bateu de frente com a mulher, matando-a na hora.
Dizem que seu espírito ficou tão amargurado e ressentido por não ter conseguido realizar seu casamento, que não conseguiu partir do plano material. Ela já foi avistada na beira da estrada pedindo carona, de olhar abatido e pele pálida, esperando que alguém a leve para buscar seu vestido.