No ano de 2014 uma família
moradora da zona rural do município de Caiçara-RS começou a ser aterrorizada
por fenômenos inexplicáveis, como objetos se movendo pela humilde casa, ou por
pedras caindo no telhado. Uma de suas filhas ainda apresentava sinais de possessão
demoníaca. Na metade do ano, já tendo recorrido a diversas pessoas e não
conseguido ajuda. Decidiram demolir a própria casa na esperança de que os
fenômenos parassem! Conheça agora o caso da Casa Assombrada de Caiçara-RS
O local e a família
No Rio Grande do Sul, no norte do estado, existe uma cidade que
muitos de nós iriamos morrer e provavelmente nunca iriamos falar dela, chamada
Caiçara-RS. É uma cidade pequena, que tem pouco mais de 5 mil habitantes. Os
moradores da cidade são pessoas humildes e as casas, principalmente na zona
rural, são feitas de madeira.
Tudo estava normal por lá, com todo mundo trabalhando e fazendo a colheita, até o início do ano de 2014, quando uma família da zona rural, composta pelos pais e seus três filhos, um menino de oito anos e duas meninas, de 11 e 15 anos, começou a presenciar fenômenos sobrenaturais em sua casa.
A família é claro ficou muito assustada, não sabendo o que estava causando aquilo.
Tudo estava normal por lá, com todo mundo trabalhando e fazendo a colheita, até o início do ano de 2014, quando uma família da zona rural, composta pelos pais e seus três filhos, um menino de oito anos e duas meninas, de 11 e 15 anos, começou a presenciar fenômenos sobrenaturais em sua casa.
A família é claro ficou muito assustada, não sabendo o que estava causando aquilo.
Os Fenômenos
Eram vários os fenômenos que acontecem na casa, eis alguns:
- pedras de todos os tamanhos que caem sobre o telhado e até dentro da casa, mesmo com portas e janelas fechadas. Detalhe é que não quebrava a telha de brasilit, bem fina, que cobria a casa.
- A dona da casa estava fazendo pão, e uma pedra caiu dentro da forma, mesmo com todas as portas e janelas fechadas.
- Uma das pedras atingiu o forno elétrico, estourando a porta de vidro
- Socos nas paredes.
- Objetos saem voando, como por exemplo facas de cozinha e ovos
- Uma chaleira de água saltou do fogão
- Água era jogada nos moradores enquanto dormiam
- O roupeiro ficava revirado
- Uma das filhas tem comportamento estranho, mudando a voz e comportamento. "Um dia, o espírito levou ela para cima da casa, jogou ela para baixo e quebrou a telha", relata a mãe.
- Em outra ocasião, a menina tenta matar o irmão mais novo!
Vizinhos Ajudam
A família não aguentava mais aquilo e entrou em desespero e procurou inicialmente ajuda com os vizinhos.
Valdir Marchioro, morador da comunidade onde aconteceram as primeiras manifestações do fenômeno, em uma das noites em que as pedras caíram, relata que tentou ajudar acolhendo a família na sua casa, para que pudessem ter uma noite de sossego. “No que eu tirei o cadeado do portão, e eles foram entrando no pátio, as pedras começaram a cair no telhado lá de casa”. O vizinho então os levou à escola da comunidade, onde passaram a noite sem a ocorrência de nova manifestação.
Já a cabeleireira e amiga da família, Zilda Roggia, devido aos acontecimentos, ia até a casa fazer orações e confortar os moradores. Ela relata que na segunda-feira, 10 de fevereiro, caíram muitas pedras, que inclusive atingiram os membros da família.
Polícia Presenciou
Manifestações
Como os fenômenos não paravam, a família entrou em contato com a polícia. A Brigada Militar de Caiçara foi até o local para ver o que estava ocorrendo. Ele relataram os fenômenos para a polícia, que fez a averiguação e não encontrou nenhuma pessoa nos arredores da propriedade. Eles foram embora.
No dia seguinte, tudo voltou a acontecer, e então chamaram a polícia novamente. O sargento João Carlos Aquino disse:“Nós estivemos lá procurando nos milharais, no meio do mato, subimos um cerro próximo a casa, em todos os locais onde alguém poderia estar escondido para atirar as pedras. Não encontramos ninguém, e as pedras não paravam de cair”, conta Aquino. O sargento afirma que não era possível ver exatamente de onde as pedras vinham. “Só se ouvia o barulho do impacto e, em seguida, já víamos as pedras caídas no chão”, acrescenta.
O soldado da polícia militar, Marcos Cleber Paloschi, também esteve na propriedade, por duas vezes, enquanto os fenômenos aconteciam. A segunda vez foi na quinta-feira, 6, por volta de meia-noite, quando o policial presenciou a “chuva de pedras”, que se estendeu até as 3 horas da manhã de sexta-feira, 7. “Eu comecei a procurar ao redor para ver se encontrava algo, mas as pedras caíam de todos os lados. O mais incrível era que nenhuma caía fora da casa, todas no telhado”, relata o soldado.
Paloschi conta que ficou desesperado, porque via aquilo acontecer, mas não conseguia encontrar uma explicação lógica para o que ocorria. “Eram pedras de todos os tamanhos, grandes, pequenas. Quando eu estava num lado da casa, elas vinham do outro”, descreve Paloschi.
Depois da polícia presenciar tudo, o sargento Aquino falou para a família que eles não podiam fazer nada e aconselhou à família a buscar ajuda em meios religiosos.
"Jogavam pedras na casa, como uma chuva. A gente chamava a polícia. Ela vinha, olhava por tudo e não enxergava nada. A casa toda fechada e enchia de pedra dentro. Depois que acalmou um pouco as pedras, começou a virar os roupeiros", relata o casal que prefere não ser identificado.
Como os fenômenos não paravam, a família entrou em contato com a polícia. A Brigada Militar de Caiçara foi até o local para ver o que estava ocorrendo. Ele relataram os fenômenos para a polícia, que fez a averiguação e não encontrou nenhuma pessoa nos arredores da propriedade. Eles foram embora.
No dia seguinte, tudo voltou a acontecer, e então chamaram a polícia novamente. O sargento João Carlos Aquino disse:“Nós estivemos lá procurando nos milharais, no meio do mato, subimos um cerro próximo a casa, em todos os locais onde alguém poderia estar escondido para atirar as pedras. Não encontramos ninguém, e as pedras não paravam de cair”, conta Aquino. O sargento afirma que não era possível ver exatamente de onde as pedras vinham. “Só se ouvia o barulho do impacto e, em seguida, já víamos as pedras caídas no chão”, acrescenta.
O soldado da polícia militar, Marcos Cleber Paloschi, também esteve na propriedade, por duas vezes, enquanto os fenômenos aconteciam. A segunda vez foi na quinta-feira, 6, por volta de meia-noite, quando o policial presenciou a “chuva de pedras”, que se estendeu até as 3 horas da manhã de sexta-feira, 7. “Eu comecei a procurar ao redor para ver se encontrava algo, mas as pedras caíam de todos os lados. O mais incrível era que nenhuma caía fora da casa, todas no telhado”, relata o soldado.
Paloschi conta que ficou desesperado, porque via aquilo acontecer, mas não conseguia encontrar uma explicação lógica para o que ocorria. “Eram pedras de todos os tamanhos, grandes, pequenas. Quando eu estava num lado da casa, elas vinham do outro”, descreve Paloschi.
Depois da polícia presenciar tudo, o sargento Aquino falou para a família que eles não podiam fazer nada e aconselhou à família a buscar ajuda em meios religiosos.
"Jogavam pedras na casa, como uma chuva. A gente chamava a polícia. Ela vinha, olhava por tudo e não enxergava nada. A casa toda fechada e enchia de pedra dentro. Depois que acalmou um pouco as pedras, começou a virar os roupeiros", relata o casal que prefere não ser identificado.
A Religião Tenta Ajudar
Em virtude dos acontecimentos, diversas correntes religiosas têm entrado em contato com os moradores da casa, com o objetivo de auxiliá-los.
Entre eles o pároco da cidade de Caiçara-RS, Gelson Natal Franceschi, que esteve com a família. Ele afirmou que não irá emitir nenhum juízo sobre o caso até que uma equipe multidisciplinar analise a situação.
Lembra da cabeleireira Zilda, amiga da família, que ia rezar lá e presenciou diversos fenômenos? Ela levou a família até a casa da reikiana Nair Calegari Pagno, que é médium. Nair esclareceu em entrevista concedida ao jornal O Alto Uruguai que alguns membros dessa família têm um dom paranormal, em especial, uma pessoa que tem uma força muito grande. “Mas nem essa pessoa sabe que tem esse poder, porque é o inconsciente que faz isso”. A médium afirma que esse integrante tem uma paranormalidade e a sua energia está muito desequilibrada. Por isso, ela não sabe controlar esse poder. “Provavelmente, esse indivíduo que tem essa paranormalidade avançada, que até move pedras, é alguém que já sofreu muito”, acredita a reikiana.
Até o prefeito de Caiçara, Zílio Roggia entrou no caso e resolveu ajudar a família, procurando apoiar os envolvidos através do acompanhamento de uma assistente social e uma psicóloga.
Em virtude dos acontecimentos, diversas correntes religiosas têm entrado em contato com os moradores da casa, com o objetivo de auxiliá-los.
Entre eles o pároco da cidade de Caiçara-RS, Gelson Natal Franceschi, que esteve com a família. Ele afirmou que não irá emitir nenhum juízo sobre o caso até que uma equipe multidisciplinar analise a situação.
Lembra da cabeleireira Zilda, amiga da família, que ia rezar lá e presenciou diversos fenômenos? Ela levou a família até a casa da reikiana Nair Calegari Pagno, que é médium. Nair esclareceu em entrevista concedida ao jornal O Alto Uruguai que alguns membros dessa família têm um dom paranormal, em especial, uma pessoa que tem uma força muito grande. “Mas nem essa pessoa sabe que tem esse poder, porque é o inconsciente que faz isso”. A médium afirma que esse integrante tem uma paranormalidade e a sua energia está muito desequilibrada. Por isso, ela não sabe controlar esse poder. “Provavelmente, esse indivíduo que tem essa paranormalidade avançada, que até move pedras, é alguém que já sofreu muito”, acredita a reikiana.
Até o prefeito de Caiçara, Zílio Roggia entrou no caso e resolveu ajudar a família, procurando apoiar os envolvidos através do acompanhamento de uma assistente social e uma psicóloga.
A Menina sofre um
Exorcismo!
Um médium exorcista se dirigiu até a casa para exorcizar a filha mais nova do casal, principal foco das manifestações, mas estranhamente, que ficou possuída foi a filha mais velha, de 15 anos.
Durante 4 horas ele luta em um ritual para liberar a menina do que fosse que a estivesse possuindo-a. O exorcismo foi filmado e a menina diz que é o demônio quando questionada pelo médium. Depois, perguntado sobre o que queria, ele diz "a casa". O médium então acredita que o antigo dono da casa pode ser o espírito que possuiu a garota.
Uma das cenas registradas mostra um celular saindo misteriosamente da mão da mãe dela, que acompanhava tudo. Mistério assombrados!!!
Um médium exorcista se dirigiu até a casa para exorcizar a filha mais nova do casal, principal foco das manifestações, mas estranhamente, que ficou possuída foi a filha mais velha, de 15 anos.
Durante 4 horas ele luta em um ritual para liberar a menina do que fosse que a estivesse possuindo-a. O exorcismo foi filmado e a menina diz que é o demônio quando questionada pelo médium. Depois, perguntado sobre o que queria, ele diz "a casa". O médium então acredita que o antigo dono da casa pode ser o espírito que possuiu a garota.
Uma das cenas registradas mostra um celular saindo misteriosamente da mão da mãe dela, que acompanhava tudo. Mistério assombrados!!!
Casa Demolida!
A família já não sabia mais o que fazer, uma vez que os fenômenos não paravam, os vizinhos ajudavam como podia, mas assim como a polícia, não resolviam nada. A ajuda da igreja e de outra correntes espirituais não melhorou nada também. Até o exorcismo, que era para ter ajudado, nada alterou.
Para piorar, a família não conseguia mais dormir. Eles relatava que jogavam água neles enquanto dormiam!
Então, depois de muito estresse, a família tomou uma decisão drástica: demoliu a casa! Isso mesmo assombrado. Acreditando que a casa era quem causava os fenômenos, eles resolveram demoli-la e recomeçar a vida em outro lugar.
E quando eles estavam pronto para sairem da casa para a demolição, a filha mais velha ficou encarnada novamente e subiu na porta da casa e posteriormente no telhado dela, e ficava correndo pelo fino brasilit e jogando pedra no pais. Até que o telhado cedeu e ela caiu.
A prefeitura disponibilizou uma casa na zona urbana da cidade e pagou o aluguel do local.
A família já não sabia mais o que fazer, uma vez que os fenômenos não paravam, os vizinhos ajudavam como podia, mas assim como a polícia, não resolviam nada. A ajuda da igreja e de outra correntes espirituais não melhorou nada também. Até o exorcismo, que era para ter ajudado, nada alterou.
Para piorar, a família não conseguia mais dormir. Eles relatava que jogavam água neles enquanto dormiam!
Então, depois de muito estresse, a família tomou uma decisão drástica: demoliu a casa! Isso mesmo assombrado. Acreditando que a casa era quem causava os fenômenos, eles resolveram demoli-la e recomeçar a vida em outro lugar.
E quando eles estavam pronto para sairem da casa para a demolição, a filha mais velha ficou encarnada novamente e subiu na porta da casa e posteriormente no telhado dela, e ficava correndo pelo fino brasilit e jogando pedra no pais. Até que o telhado cedeu e ela caiu.
A prefeitura disponibilizou uma casa na zona urbana da cidade e pagou o aluguel do local.
Os fenômenos Continuam
Vocês acham que os fenômenos pararam? Não! Depois de cerca de um mês, a filha de 11 anos do casal voltou a apresentar um comportamento estranho durante a madrugada, diz a mãe da menina.
Conforme o relato da mãe, a menina contorcia o corpo e mudava o tom de voz. “Faz três dias que aconteceu de novo. Foi de noite aqui em casa. Aí a gente rezou e foi passando. Depois não deu mais nada. Pelo menos lá na outra casa acontecia de tudo, era muito pior. Agora é só com ela mesmo”, relatou a mulher, que prefere não ser identificada.
A mãe afirma que chegou a ir a uma curandeira na cidade, que a orientou a procurar um centro espírita que pudesse ajudar a menina. “A gente quer resolver isso, tirar esse espírito dela de uma vez. Fomos a uma curandeira. Ela falou que a gente precisava procurar um centro espírita, mas aqui na região não tem nenhum. Ninguém dessa federação aí veio ajudar. Não sabemos mais o que fazer. Prometeram na TV e não vieram. E a prefeitura diz que não pode fazer mais nada porque já está pagando nosso aluguel na casa nova”, diz a mulher.
Os Fenômenos Finalmente
Pararam
E depois de um algumas semanas os fenômenos pararam! “Está tudo bem agora. Não tem mais nada de estranho. Queremos esquecer. Muitas pessoas nos ajudaram”, contou a mãe em entrevista ao portal G1, após a demolição da casa e a mudança da família para um novo lar.
Uma nova casa foi construída ao lado da casa demolida e a família foi morar nela.
E depois de um algumas semanas os fenômenos pararam! “Está tudo bem agora. Não tem mais nada de estranho. Queremos esquecer. Muitas pessoas nos ajudaram”, contou a mãe em entrevista ao portal G1, após a demolição da casa e a mudança da família para um novo lar.
Uma nova casa foi construída ao lado da casa demolida e a família foi morar nela.
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